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Controles internos e compliance: entenda os conceitos e as diferenças


Com o passar do tempo, as empresas começaram a reconhecer a necessidade de implementar iniciativas para nortear as decisões e o futuro dos negócios e de seus profissionais.


Com o passar do tempo, as empresas começaram a reconhecer a necessidade de implementar iniciativas para nortear as decisões e o futuro dos negócios e de seus profissionais. Além disso, identificaram a necessidade de assegurar que as ações realizadas estejam alinhadas com a lei e os padrões éticos gerais para cada segmento de empreendimento, respeitando suas particularidades.

Nesse cenário, surgiram os controles internos e compliance. Quer saber os conceitos e as diferenças entre esses procedimentos? Então, continue a leitura!

O que é compliance?
Compliance significa estar de acordo com algum critério ou padrão, incluindo leis, determinações de órgãos fiscalizadores, normas regulamentadoras, melhores práticas e outras regras a serem seguidas.

A participação da alta gestão é fundamental para o sucesso do compliance, visto que ele tem como objetivo assegurar que o negócio e todos os seus participantes estejam em conformidade.

O que é controle interno e qual é o seu papel no compliance?
Enquanto a função do compliance é trabalhar no estabelecimento de regras, nos treinamentos, nos procedimentos rotineiros e na conscientização das normas para as partes interessadas, o controle interno (ou auditoria interna) tem o papel de identificar oportunidades de aperfeiçoamento, colaborando para uma gestão mais precisa e identificando indícios ou a existência de irregularidades na organização.

A auditoria interna é uma função independente das demais áreas da companhia, e tem como objetivo agregar valor ao negócio, utilizando consultorias e avaliações realizadas por meio de um processo sistematizado e disciplinado para verificar os métodos de gerenciamento de riscos, governança e controle interno.

Assim, o controle interno tem como objetivo fazer a avaliação da empresa, conhecendo e administrando seus riscos com base no processo de gerenciamento de compliance, além de identificar possíveis oportunidades de melhorias. Ao realizar a análise da regularidade, o procedimento avalia se as transações foram feitas seguindo as leis, os regulamentos, a política interna, as normas e os demais sistemas.

Por que investir na auditoria de compliance?
Diante do exposto, fica claro que a falta de uma gestão eficaz e, evidentemente, do acompanhamento dos trabalhos, pode fazer com que pessoas maliciosas alterem, fraudem ou deteriorem as normas e os procedimentos estabelecidos pela organização e, principalmente, pela legislação.

Além dos profissionais internos, existem os fornecedores e os parceiros que fazem parte dos processos, e a falha de qualquer um deles pode culminar em faltas graves, procedimentos fraudulentos, questões operacionais e até ameaças à segurança da informação, o que coloca em risco a integridade da companhia.

Como criar uma área de compliance?
A implantação plena de uma área de compliance constitui um trabalho técnico especializado, envolvendo os diversos setores de uma organização e deve ser conduzido por etapas, preferencialmente por profissionais externos e independentes, até a sua conclusão.

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